Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas
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A desigualdade salarial entre homens e mulheres continua a ser um grande desafio no mercado de trabalho. Dados recentes mostram que as mulheres, em média, recebem 20,9% a menos do que os homens no Brasil. 
 
?? Essa disparidade persiste mesmo em setores onde há uma participação crescente feminina, evidenciando que a igualdade de oportunidades ainda não foi alcançada.
 
Além disso, a diferença salarial varia conforme a faixa etária e raça, com mulheres mais jovens e negras recebendo menos do que seus colegas masculinos. 
 
Esse quadro é agravado por fatores como a sobrecarga de trabalho doméstico e a escassez de políticas eficazes de promoção da igualdade de gênero no ambiente corporativo.
 
É urgente que as empresas adotem medidas que assegurem o pagamento justo para todos, independentemente do gênero, e que políticas públicas sejam implementadas para garantir condições mais equitativas no mercado de trabalho.
 
"A desigualdade salarial entre mulheres e homens persiste porque é necessário que haja mudanças estruturais em nossa sociedade, desde a responsabilidade das mulheres pelo trabalho do cuidado à mentalidade de cada empresa, que precisa entender que ela só irá ganhar tendo mais mulheres compondo sua força de trabalho, e com salários maiores."
Cida Gonçalves, ministra das Mulheres, em nota à imprensa.
 
Fonte: UOL (7 de abril de 2025).

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