Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas
de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas
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O Brasil enfrenta uma crise político-econômica bastante grave, que deixa mais de 14 milhões de brasileiros sem emprego. As medidas adotadas pelo atual governo que diziam retomar a economia, infelizmente (como vínhamos mostrando em nosso site) agravou ainda mais a situação.

 

Neste cenário, o Brasil também atravessa uma polarização política nas eleições deste ano. E você, trabalhador brasileiro, tem uma missão de grande importância agora. É preciso se blindar contra fake news (notícias falsas) de WhatsApp e Facebook, se desarmar de fanatismo político e verificar o que é melhor para o crescimento do país, por meio de análise das propostas dos dois candidatos à presidência.

 

Por mais que a população esteja cansada da polarização política, dos mesmos partidos no poder e as mesmas ideais, o momento exige que nos posicionemos na direção em que nós, trabalhadores, sejamos menos afetados.

 

De um lado, temos um candidato que traz em seu plano de governo a promessa de anular a PEC do teto dos gastos (que corta investimentos em saúde e educação por 20 anos), anular a deforma trabalhista (que está acabando com muitos direitos), a deforma da previdência e a deforma do ensino médio, aperfeiçoará a política de valorização do salário mínimo, entre outras medidas pertinentes. Clique aqui e veja o programa de governo de Fernando Haddad.

 

Do lado oposto, temos o candidato de extrema-direita que afirma em seu plano que: criará uma carteira de trabalho onde prevaleceria a “negociação” direta entre trabalhador e patrão (desconsiderando a legislação trabalhista), o que contribuirá para a morte da CLT; Está no documento que “as deformas serão necessárias” e o candidato já declarou que gerará empregos cortando direitos (o que já sabemos que não funciona, pois a deforma trabalhista já provou isso); o vice do candidato já afirmou serem contrários ao 13º salário e adicional de férias; ele acabará com a unicidade sindical; é favorável à privatização de estatais (entrega de recursos estratégicos para o capital estrangeiro); além de instituir a barbárie social através da profusão de ódio entre seres humanos, armamento da população (branca e cristã) e do encarceramento em massa (pretos e pobres). Clique aqui e veja o plano de governo de Bolsonaro.

 

Atenção. Lembre-se de que numa democracia ainda é possível cobrar o governo por suas ações. Em um governo que exalta a ditadura militar e se alimenta de autoritarismo só resta “chorar de bico calado” e assistir a destruição do que restou. Vamos pensar bem em qual projeto colocaremos nossa confiança.

 

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